(...) as horas que eu passava no quintal eram de treino para a poesia. Na rua, com os meninos da minha idade eu brincava ginasticamente, turbulentamente; no quintal sonhava na intimidade de mim mesmo. Aquele era o meu pequeno mundo dentro do grande mundo da vida...
(O Quintal, Andorinha, andorinha - Manuel Bandeira)
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